De volta, solteira e com pensamentos

Desde quando começamos a pensar que podemos aceitar qualquer coisa?

Comecei a assistir Sex and the city e a série não poderia vir em momento melhor: me sinto uma solteirona e questiono a relacionamentos, homens e principalmente as minhas decisões na vida.

Ok, muitos de vocês podem dizer: calma, você só tem vinte e seis. É até pode ser, mas eu dizer que não me incomoda seria uma bruta mentira.

Ter amigas que você possa sentar, rir e trocar ideias sobre como a vida solteira fica decadente quando você se inscreve num Tinder, por exemplo, torna as coisas menos piores.

Hoje me deparei com um "Rodriguinho dominador", e me questionei mil vezes o posto de solteira nesta cidade. Ou na vida, em geral...

Vocês também comparam com algumas gerações passadas pensando no tempo que conheceram alguém e viveram um grande amor? É tão diferente, os tempos, os dias... e no final, são tão iguais... E você me pergunta: o maior sonho da sua vida é viver esse tal grande amor? eu nem sei, mas pensar que talvez não haja essa possibilidade é meio frustrante.

Novamente: amigas são a maior sorte que temos nessa trajetória, caótica, incrível e às vezes triste, vida de solteira. Jamais estou reclamando de ser solteira, foi de longe uma das melhores coisas que me aconteceu esse ano, mas as situações que uma mulher solteira passa, são no mínimo curiosas.

Das aventuras da vida quero ouvir vocês: qual a opinião por aí sobre sexo casual, me contem aqui no blog, ou diretamente pelo instagram.

Pensar que não quero conhecer um sr Big, mas que é muito possível e assustador, se torna muito real, e eu nem tenho a pretensão de vir aqui e dizer que todos os homens são terríveis, etc e tal, nem é isso, acho que é só receio de um futuro incerto e confuso...